08 abril 2006

Ouvindo os acordes da insensatez de Tom a fraqueza refletiu-se em meu rosto!

Uma lágrima eu deichei correr, foi inevitavel mas as outras eu segurava, tentava prender dentro de mim, mas meu rosto não negava o sofrimento a minha face volta para o vidro do carro fica do lodo oposto para que ninguem visse ou para que não julgassem o sentimento. Fiquei calada, desfarçando a dor e fracaço... Quando a vida é mais sua a dor vem acompanhada de vazio. Espero que amanhã o calor do Sol trate de aquecer meu corpo, entorpecendo meus sentidos. E assim o peso de toda a minha incompetencia será diluida na certeza do engano.Ao abri os olhos pela manhã o dia ainda estava um branco no preto e mais um dia sem sorrir.

Tenho um mundo de sentimentos sendo tamado pelo mar e tudo isso esta a ponto de trasbordar... é o desperdicio!


04 abril 2006

Acho que estou querendo...

-Estou procurando o meu querer, alguém o viu passar por ai?
Um impulso do querer... e realizo, depois vem a negação.
-Será que eu realmente quis?
É conveniente querer para se tornar igual as outras pessoas.
-Talvez uma pálida imitação.
Se todas as nossas escolhas são fruto de uma vida repleta de observações, conscientes ou não, nós somos influenciados.
Até que ponto nosso gosto é real?
-Quero um exemplo de um desejo comum aos seres humanos que provenha de um estado natural...